Dengue, zika e chikungunya: altas temperaturas contribuem para resistência das larvas do transmissor

Pesquisadores apontam resistência a altas temperaturas de larvas do mosquito transmissor de dengue, zika e chikungunya.

Nas regiões Sul e Sudeste, as regiões mais frias, as larvas ficaram mais sensíveis e a eficiência do inseticida foi alta em concentrações mais baixas.

Em regiões mais quentes, como Centro-Oeste, Norte e Nordeste, as larvas se desenvolveram mais rápido, e mesmo em concentrações mais altas do produto, houve mais mosquitos sobreviventes.

Os cientistas concluíram que, para se ter ao menos 50% das larvas mortas, a concentração do composto deve ser duas vezes maior nos ambientes mais quentes.

Além disso, a pesquisa mostra a importância de se monitorar a suscetibilidade das populações do aedes aegypti aos inseticidas que serão utilizados no seu combate.

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